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Procurar ajuda médica, mesmo em meio à pandemia, é essencial!

A máxima “prevenir é melhor do que remediar” tem feito total sentido e, atualmente, está inserida no dia a dia de todos. Afinal, a cautela durante a pandemia é um fator determinante. O distanciamento social e confinamento trazem resultados positivos, reduzindo a disseminação do vírus. Por outro lado, é importante reconhecer os sinais que o corpo transmite quando algo não vai bem e procurar ajuda médica.


20/08/2020 16:14:21


Procurar ajuda médica, mesmo em meio à pandemia, é essencial!

 

 

Atualmente, a telemedicina é uma alternativa bastante viável, mas, em certos casos, nada substitui a ida ao consultório. Um exemplo são os cistos renais, que iniciam de forma leve e moderada, mas podem ser um risco à saúde sem detecção precoce.

 

Segundo o médico urologista Raphael Lahr, os cistos renais são dilatações de alguma porção do nefron, que é a unidade funcional do rim. Ele é constituído de um filtro, o glomérulo, e de túbulos, que levam a urina até a pelve renal. Dessa forma, através do ureter, o xixi chega até a bexiga. “Os cistos se desenvolvem e crescem devido ao aumento da pressão dentro do rim, das soluções salinas que banham o nefron e obstruções que ocorrem em qualquer lugar nessa região”, explica.

 

De acordo com o especialista, os cistos podem ocorrer em um ou nos dois rins e são, quase sempre, em pequeno número e de tamanho menor que três centímetros. “Quando todo o rim é tomado por incontáveis cistos, de tamanhos variáveis, chama-se rim policístico. As causas responsáveis pela formação podem ser hereditárias ou adquiridas, que, geralmente, aparecem após os 50 ou 60 anos”, esclarece.

 

Os sintomas estão associados à dor lombar, sangue na urina, infecção urinária e hipertensão arterial. “Poucas vezes são palpáveis no exame físico, porque dificilmente crescem muito. Por isso, quase sempre são encontrados de maneira ocasional nos exames de rotina. A maneira mais eficiente de encontrar os cistos renais é na ecografia abdominal e renal”, ressalta.

 

O médico afirma que não existe um tratamento específico, variando conforme os sinais e sintomas que o paciente apresenta. “A maioria deles acompanha a pessoa por toda a vida, sem causar nenhum problema médico”, complementa. Porém, o portador deve ser acompanhado anualmente para prevenir eventuais complicações, como hematúria, cálculo e infecção, e evitar que alguns cistos com crescimento exagerado possam provocar obstrução e sofrimento renal.

 

 

Sobre o Uro Centro Jaraguá

O Uro Centro Jaraguá é especializado em cirurgia urológica minimamente invasiva. A equipe atende em todas as áreas da urologia abrangendo homens, mulheres e crianças, principalmente, em alterações genito-urinário. A clínica, inaugurada em julho de 2017, funciona no Centro de Jaraguá do Sul, no Norte Catarinense. Para outras informações, basta entrar em contato pelos telefones (47) 3084-0003 e (47) 99950-1531 ou acessar a fan page Uro Centro Jaraguá no Facebook.

 

Foto: divulgação


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